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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Sua conta de luz está cara? Eneva (ENEV3) já entregou 362% de lucro em 4 anos e pode fazê-lo recuperar gasto excessivo com energia nos próximos meses; receba R$ 120 para investir

A companhia do setor elétrico está se beneficiando da crise energética brasileira e pode decolar de R$ 15 para R$ 21 na visão de analista, o que implicaria em uma valorização de ao menos 42% no curto a médio prazo; entenda

Leticia Camargo
Leticia Camargo
23 de novembro de 2021
11:24
Conta de luz da Energisa | Bandeira verde
Imagem: Divulgação - Energisa

Você e praticamente todos os brasileiros estão sentindo no bolso o desequilíbrio da matriz de geração elétrica. A escassez de chuvas no país fez com que tivéssemos uma grande dificuldade em manter a produção de energia, que ainda é muito dependente das hidrelétricas. E, por isso, abrir a conta de luz no fim do mês virou um momento bastante desagradável.

Para você ter uma ideia, a tarifa de energia do consumidor residencial no país é a 14ª mais alta no ranking que compara o Brasil com 28 países-membros da Agência Internacional de Energia (AIE), de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), com custo de energia médio de US$ 180 por MWh.

E a expectativa para o próximo ano não é animadora. Em 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê aumento de pelo menos 21% na conta de energia. No bolso do consumidor residencial, isso implica em um reajuste acumulado de 7,04%, aumento este que triplica a alta de 2021, de “apenas” 3,25%.

A razão para que o consumidor de energia elétrica tenha que arcar com contas tão altas é o custo referente às bandeiras tarifárias. Trata-se de uma taxa extra incluída na conta de luz para pagar o acionamento de usinas térmicas, que apesar de suprirem a demanda, são muito mais caras do que as hidrelétricas. 

Como você pode ver, a situação não é nada boa para o país em termos de energia, pelo menos não enquanto não encontrarmos uma solução para que dependamos menos de “São Pedro” para a produção. No entanto, há uma maneira de conseguir restituir pelo menos uma parcela das altas contas pagas nos últimos meses.

Estou falando de uma ação de empresa ligada à geração de energia que nos últimos 4 anos teve valorização de 362% e pode gerar ainda mais lucro para acionistas com uma mudança proposta pelo Ministério de Minas e Energia (MME). 

Ainda não sabe sobre qual ação estou falando? Trata-se da Eneva (ENEV3). Ela teve uma evolução financeira e operacional formidável nos últimos anos. Além disso, conta com alta previsibilidade de caixa e está no timing ideal de mercado.

Afinal, a Eneva tem projetos de geração de energia a gás em operação nos próximos trimestres e deve contar com a perspectiva de aumento de geração de energia termelétrica a gás no país para continuar crescendo. E, sob a análise de Miranda, a situação hidrológica ruim pode continuar ajudando a companhia a entregar resultados fortes no curto prazo.

É por isso que, recentemente, o estrategista-chefe reforçou posição nos papéis ENEV3 e recomendou novamente que investidores apostem nos papéis da empresa. Para o analista, a crise hídrica não tem perspectiva de melhora no futuro próximo e essa é a oportunidade para que você recupere uma parte do dinheiro gasto com a conta de luz nos últimos meses.

Sobretudo quando há a possibilidade de ganhar R$ 120 para comprar ações da Eneva e nem sequer tirar dinheiro do próprio bolso (explicarei mais sobre essa oportunidade adiante).

VEJA COMO RECEBER CASHBACK DE 120 REAIS PARA COMPRAR AÇÕES DA ENEVA

ENEV3 tem potencial de valer mais que R$ 20 e você pode receber R$ 120 para investir nela

Como dito anteriormente, o Ministério de Minas e Energia está com planos de aumentar a participação das termelétricas a gás na matriz brasileira nos próximos anos. Apesar das várias opiniões equivocadas com a relação entre as termelétricas a gás e o preço da energia elétrica, o órgão sabe a importância de tê-las como uma espécie de “backup” em um sistema dependente de fontes de energia naturais. Quando as chuvas são fracas e os reservatórios das hidrelétricas estão baixos, o operador do sistema elétrico aciona as termelétricas para complementar a produção de energia.

Nesse contexto, a companhia que melhor se beneficia é a Eneva. Isso porque, com o objetivo de preservar o nível dos reservatórios, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu a geração de energia por hidrelétricas no primeiro semestre de 2021 e as termelétricas estão sendo altamente despachadas para que possam atender a demanda energética do país. E a principal delas é a Eneva.

Se você não está familiarizado com o termo “despachar”, é importante saber que as usinas da Eneva são térmicas contratadas por disponibilidade, ou seja, as usinas só produzem quando são chamadas a serem despachadas pelo ONS. Caso contrário, elas não funcionam. 

No entanto, isso não afeta em nada a sua geração de receita, já que a Eneva recebe uma receita fixa independente da geração de energia, para que as suas usinas existam como um “backup” do sistema elétrico nacional. E, quando é chamada a despachar, a companhia recebe uma receita variável para cobrir o custo de operação e principalmente de combustível do despacho, como você pode ver na imagem abaixo:

A imagem mostra como é a divisão de receita da Eneva (ENEV3), que é classificada entre receita fixa e receita variável. Fonte: Eneva
A imagem mostra como é a divisão de receita da Eneva (ENEV3), que é classificada entre receita fixa e receita variável. Fonte: Eneva

Mas o grande “pulo do gato” para a Eneva, na opinião de Miranda, é que o ganho atual do despacho tem sido muito maior do que o comum. Em uma situação normal de contratação, os custos de geração de energia costumam ser iguais às receitas de extração e produção de gás, de modo que a companhia quase não tenha lucro.

Só que desta vez o ganho do despacho de algumas térmicas da Eneva estão vindo acima do esperado. E o motivo é simples: as maiores usinas sob a responsabilidade da companhia eram antes projetos ligados a outros tipos de combustíveis mais caros do que o custo do gás da Eneva, como óleo e gás natural liquefeito (GNL).

  Com isso, a Eneva está recebendo receita variável referente aos custos dos antigos combustíveis, ou seja, está lucrando na diferença de preços. E essa vantagem deve durar por um longo tempo, já que os contratos das usinas têm validade até dezembro de 2027, assim, não podem ser alterados.

E, se levarmos em consideração o cenário hídrico atual, que só vem se agravando, e os níveis de reservatórios baixos demais, provavelmente as térmicas não serão desligadas. “A expectativa é que no primeiro trimestre de 2022 as térmicas ainda estejam ligadas, assim como no segundo trimestre, a depender das chuvas, quando entraríamos novamente no período de seca e essas usinas seriam desligadas”, explica Miranda.

O analista está tão convicto sobre essa oportunidade que firmou uma parceria com a Vitreo, que vai liberar R$ 120 de cashback para investir nas ações ENEV3 para aqueles que quiserem acompanhar suas recomendações de investimento na série Palavra do Estrategista (mais informações aqui).

Além disso, Miranda destaca dois outros pontos positivos sobre a Eneva que não estão sendo vistos pela maioria dos investidores agora, mas que aumentam o potencial de valor de mercado da companhia no longo prazo.

2 trunfos da Eneva que poucos estão vendo e que podem servir de gatilhos para valorização da ação

1. Projeto Azulão-Jaguatirica

A Eneva está iniciando uma campanha exploratória na Amazônia, com perfurações para buscar gás até 2022, apostando em replicar a experiência de Parnaíba (onde possui 6 usinas) para construir uma usina próxima à Azulão, na bacia do Amazonas. O objetivo é extrair o gás, transportá-lo em estado liquefeito até a térmica que está sendo construída em Boa Vista, Roraima, onde sua usina substituirá parte das importações de combustíveis da Venezuela.

2. Negociação com a Petrobras

A companhia também está em negociação com a Petrobras para a aquisição do campo de Urucu, que poderia dobrar as suas reservas caso seja concretizada, o que abriria muitas possibilidades de novos projetos de usinas e de vendas para indústrias. Essa ambição, na visão de Miranda, deixa clara a vontade da Eneva de se tornar uma companhia de porte nacional.

Receba a quantia de R$ 120 para investir e tenha a chance de capturar upside potencial de 42%

A Eneva está na carteira recomendada de Felipe Miranda desde outubro de 2017, quando valia cerca de R$ 3,38. Na época, ele havia colocado preço-alvo para os papéis de R$ 30 e, até o momento, já foram entregues 362% de lucro, com as ações ENEV3 a R$ 15,03, de acordo com o último fechamento (22).

Mas Miranda não é o único que recomenda os papéis da Eneva na Empiricus. As ações da companhia tem tanta perspectiva de crescimento que há outros dois analistas de olho nelas no momento. Uma delas é Cristiane Fensterseifer, que comanda a carteira de “Best Ideas”, isto é, que reúne as melhores ideias de investimentos da casa de análise.

Além dela, a Eneva também está inserida na carteira de “Melhores Ações da Bolsa”, com curadoria de Fernando Ferrer, que colocou preço-alvo de R$ 21 para os papéis, o que implica em um potencial de valorização de pelo menos 42% no curto a médio prazo.

Mas, apesar de tudo isso, Miranda não recomenda que ninguém aposte todas as suas fichas em Eneva. Afinal, ela é apenas uma das 25 ações que o estrategista-chefe recomenda na série chamada Palavra do Estrategista. São ações consideradas “oportunidades de uma vida”, ou seja, são achados na bolsa. Para você ter uma ideia do potencial dessas ações, aqueles que investiram na carteira completa desde que foi criada, em 2015, já capturaram 501% de lucro, contra 150% do Ibovespa no mesmo período.

E, para que você possa receber outras recomendações além das ações da Eneva, ele tomou uma atitude inusitada. Ele firmou uma parceria com a corretora Vitreo, que vai liberar R$ 120 de cashback para investir nos papéis ENEV3 para aqueles que concordarem em se tornar membros da série Palavra do Estrategista.

A assinatura custa 12x de R$ 9,90 (R$ 118,80) e a Vitreo vai depositar R$ 120 em uma conta em seu nome, o que dá para comprar 7 ações ENEV3 na cotação atual (R$ 15,50).

Trata-se de uma oportunidade de investir em uma ótima empresa, que está “surfando” um momento de mercado muito propício para o seu crescimento, e tudo isso sem tirar dinheiro do próprio bolso no primeiro aporte. Basta pagar pela assinatura, receber os conteúdos que deixaram outros investidores ricos com retornos acima da média do mercado e ganhar de volta um valor ligeiramente maior para investir.

Na opinião de Miranda, “a Eneva é uma empresa excelente, com alta previsibilidade de geração de caixa, em meio à uma tempestade perfeita, sendo chamada a despachar a preços elevados, fora de época, graças à crise hídrica”. O que se reflete em uma oportunidade de compra única, que provavelmente não se repetirá.

VEJA COMO RECEBER CASHBACK DE 120 REAIS PARA COMPRAR AÇÕES DA ENEVA

Você pode fazer o que quiser com os R$ 120 depositados na sua conta da Vitreo, como:

  • Comprar ações da Eneva;
  • Comprar qualquer ativo disponível na corretora Vitreo, como outras ações, fundos imobiliários, títulos de renda fixa, etc;
  • Investir no fundo Oportunidades de Uma Vida, que reúne todas as ações da carteira de Felipe Miranda;
  • Sacar os R$ 120 da conta da Vitreo e gastá-los como quiser.

Independentemente do que decidir fazer com o dinheiro, você terá acesso a todas as sugestões de investimentos disponíveis na série Palavra do Estrategista por um ano. Isso quer dizer que você será avisado sobre novas oportunidades de investimento como a que apresentei hoje e poderá acompanhar as avaliações de analistas sobre a Eneva nos próximos meses.

Por que a Vitreo quer depositar R$ 120 de cashback em uma conta no seu nome

Sei que esta campanha parece boa demais para ser verdade e que agora você pode estar se perguntando: “qual é a pegadinha”? Mas a verdade é que o cashback é uma forma de a Vitreo oferecer um incentivo para que os clientes conheçam sua plataforma de investimentos e comecem sua jornada como investidores.

A Vitreo é uma corretora e gestora brasileira que tem R$ 13 bilhões sob custódia. Ela é parceira da Empiricus desde sua criação, em 2018, e está em processo de aquisição pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina.

Ela optou por oferecer esse cashback em parceria com a Empiricus para favorecer aqueles que realmente levam a sério sua jornada como investidor, acompanhando os mercados por meio de  análises e recomendações de investimento da Empiricus. Trata-se de uma relação de ganha-ganha. 

“O cliente ganha o cashback e nós ganhamos um voto de confiança para que ele conheça o ecossistema que estamos montando em parceria com a Empiricus. É uma maneira de dar boas-vindas além do discurso”, explica Jojo Wachsmann, CIO da Vitreo. 

Ao meu ver, você não tem nada a perder aqui. Esta é a sua chance de acessar todas as recomendações de Felipe Miranda e receber R$ 120 para investir em ações da Eneva ou em qualquer ativo por meio da corretora da Vitreo. E, caso se arrependa nos próximos 7 dias, você pode ter 100% de reembolso:

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