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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO VITREO

Lucros de 530%, 739% ou 1.750%? Google, Facebook e Amazon podem passar apertado se esta empresa parar de funcionar; ações estão na bolsa brasileira

Maiores empresas do planeta estão cada vez mais dependentes do serviço da companhia; gestores veem curva que antecipa explosão de ganhos

João Escovar
2 de setembro de 2021
9:48
Montagem com lousa em que o nome de grandes empresas, com o Amazon e IBM, está ligado ao centro à Big Tech dos Bastidores
Inteligência de negócio e relacionamento com o cliente estão por trás dos serviços oferecidos pela companhia. - Imagem: Montagem/Andrei Morais/Shutterstock

Independentemente do modelo de negócio ou o escopo de atuação de grandes empresas globais, há uma forte característica em comum entre elas: o uso de ferramentas de inteligência, análise e relacionamento com o consumidor. Mas você sabe quem oferece esse tipo de serviço?

Apesar do grande número de empresas de tecnologia, apenas uma delas desenvolve e opera os softwares de inteligência das companhias mais valorizadas do mundo, como as big techs Amazon, Facebook, Google, Apple – e até mesmo empresas de outros setores, como Unilever, Morgan Stanley ou Starbucks.

Mais do que fornecer, essa companhia praticamente criou uma relação de dependência com as maiores empresas do planeta, que valem trilhões de dólares.

Em outras palavras, as empresas com maior potencial de inovação e valorização, sustentadas pelo sólido mercado americano, estão “na mão” dessa companhia de tecnologia. E não para por aí...

O gráfico de valorização dessa empresa está no mesmo estágio que antecedeu os ganhos extraordinários para as big techs no passado. Veja o que aconteceu com as ações de companhias consagradas quando estavam nesse mesmo “ponto de bala”:

  • Apple: + 1.750%;
  • Google: + 739%;
  • Amazon: + 530%.

Por esses dois motivos – o patamar que antecede a supervalorização e a dependência de companhias gigantes – essa empresa de tecnologia vem sendo cotada como séria candidata a explodir de valor e se tornar a próxima big tech, alcançando o nível de Amazon, Facebook e Apple, por exemplo.

“Essa empresa tem tudo para se tornar uma gigante como Microsoft ou Google”, sintetiza George Waschmann, diretor de investimentos da Vitreo, plataforma focada em oferecer produtos sofisticados à pessoa física. O consagrado gestor qualifica a ação, inclusive, como a “Big Tech dos Bastidores”.

Empresa está barata e pode valorizar em até 16 vezes diante da escassez de concorrentes e do quilate de seus clientes

A grande diferença entre essa empresa e as gigantes da tecnologia que conhecemos é que ela presta serviços exclusivamente no modelo B2B (do inglês, business to business, que significa uma empresa que vende para outra empresa). É justamente por isso que não ouvimos falar dela no dia a dia, já que não consumimos diretamente seus serviços.

O fato de ela estar por trás de companhias cujos produtos e serviços estão enraizados em nosso cotidiano – e fazer isso praticamente isolada, sem nenhum concorrente à altura – é o que dá todo o fundamento para apostar na valorização dessa ação.

Afinal, quais empresas podem dizer que tem por trás, como clientes que a sustentam, corporações como Amazon, Apple ou Google?

O potencial é tão grande que até mesmo o mercado brasileiro está se movimentando. O próprio Waschmann, que possui R$ 12 bilhões sob custódia na Vitreo, vai abrir espaço para a empresa em um dos fundos mais prestigiados da casa, o Tech Select, que conta com gigantes como Facebook, Netflix, Microsoft e Apple e já deu 60% de lucro em pouco mais de um ano.

E há motivo para esse movimento ousado. Os três gráficos abaixo mostram a valorização de Apple (16 vezes), Google (6 vezes) e Amazon (4 vezes) quando estavam no mesmo patamar da “ação dos bastidores”. Observe:

Parecidos, né? A tendência para a ação dos bastidores está se desenhando da mesma maneira. Ou seja, além do potencial por conta de sua participação de mercado, a empresa está em um momento propício para decolar, conforme mostra o histórico de outras corporações ligadas à tecnologia.

Se ela tiver a alta que a Apple teve quando estava no mesmo estágio, por exemplo, a valorização seria de 1.750%, uma multiplicação de mais de 16 vezes.

Mas qual é a Big Tech dos Bastidores e como é possível investir nela?

Eu sei, a ansiedade é grande quando estamos diante de uma oportunidade como essa. Afinal, quem não compraria Apple ou Amazon lá atrás se tivesse uma máquina do tempo? Apesar de continuarem sendo bons investimentos, o tamanho dessas empresas é tão grande que não há mais espaço para multiplicações exponenciais.

Essa ação, contudo, tem potencial para fazer o movimento de alta que essas gigantes fizeram no passado. Se quiser saber como investir nela, siga comigo. Para saber quem é ela de “bate-pronto”, clique aqui.

Como uma empresa estrangeira, listada nos EUA, existem basicamente três caminhos para o investidor que deseja aproveitar o potencial crescimento:

Compra direta

Para adquirir diretamente a ação, é preciso ter conta em uma corretora que opere nos Estados Unidos. Há certas burocracias em termos de declaração de imposto e envio/remessa do dinheiro, além do câmbio.

Compra via BDR

A empresa dos bastidores possui o BDR (certificado de ações estrangeiras) negociado na bolsa brasileira, a B3. A negociação é parecida com a de uma ação brasileira comum.

Aplicar em fundos especializados

A melhor alternativa para o investidor que deseja se expor aos poucos em investimentos no exterior e em ativos de tecnologia é buscar fundos especializados. Geridos por profissionais, que a todo o momento estão rebalanceando e fazendo movimentos de compra e venda, o investidor consegue ficar despreocupado.

Além disso, é possível investir valores muito menores e conseguir maior diversificação do que no investimento direto. O Tech Select, da Vitreo, por exemplo, aceita aportes a partir de R$ 100 e tem em seu portfólio, além de empresas promissoras, corporações já consolidadas no mundo da tecnologia.

É comum ouvir histórias de investidores que ficaram ricos e até mesmo milionários colocando pequenas quantias em ativos que explodiram de valor em seguida. Apesar da frequência, sabemos que esse fenômeno é raro no mundo dos investimentos: na prática, a maioria compra ações quando elas já subiram, o que reduz sua capacidade de ganhos.

Eis, portanto, uma grande oportunidade para fazer dinheiro alto: uma companhia em “ponto de bala”, barata diante da sua capacidade e com o suporte das empresas mais respeitadas e mais valiosas do mundo.

Está interessado? Para saber qual é a “Big Tech dos Bastidores” e conhecer o processo para investir nela, clique no botão abaixo.

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