Bitcoin já é usado como proteção contra a inflação, mas existe outro uso mais vantajoso para as criptomoedas; conheça
Enquanto o BTC começa a assumir a posição antes exclusiva ao ouro e às moedas fortes, há uma classe de ‘criptomoedas escondidas’ que podem multiplicar exponencialmente seu patrimônio
Pode ser que, assim como muitos brasileiros, você esteja vendo o seu poder de compra ser “comido” pela alta dos preços. As idas ao mercado ficam cada vez mais salgadas e as quedas do Ibovespa, mais amargas. Nesse cenário, surge a dúvida: como proteger seu patrimônio da inflação?
E se eu te disser que a resposta pode ser o Bitcoin?
Eu sei que, hoje em dia, a sensação é de que “tudo é Bitcoin”. A criptomoeda domina os noticiários nas mais inusitadas situações:
- El Salvador adotando o BTC como moeda oficial,
- O novo prefeito de Nova York querendo receber o salário em Bitcoin,
- Os polêmicos tuítes de Elon Musk que puxam as criptomoedas…
Mas a verdade é que não são só os entusiastas de cripto que estão vendo o Bitcoin como um ativo anti-inflação. Tem “gente grande” apostando nessa ideia.
Investidores institucionais, como a Tesla e a MicroStrategy (empresa de business intelligence), afirmaram em comunicados que a compra de Bitcoins é uma estratégia que visa tanto se posicionar na nova classe de ativos como proteger o patrimônio da escalada inflacionária. Juntas, as duas empresas têm mais de 156 mil BTCs.
Ainda no início do ano, quando a inflação era mais um temor do que uma realidade, o JPMorgan já recomendava uma alocação em Bitcoin para proteção do patrimônio.
A recomendação de uma instituição tão grande como o JP Morgan dificilmente pode ser vista como furada, mas ao mesmo tempo, ela pode gerar um questionamento:
- Como um ativo tão volátil, como o Bitcoin, pode ser um “seguro” contra a inflação?
Ele certamente é muito diferente dos tradicionais investimentos anti-inflação, como ouro, moedas fortes e títulos IPCA+.
Se o Bitcoin é tão volátil, como ele pode proteger meu patrimônio da inflação?
O Bitcoin já nasce com a premissa de que será um ativo escasso por natureza. O seu criador, Satoshi Nakamoto, prevê o fim da mineração da criptomoeda (processo de emissão de bitcoins) quando ela atingir a marca de 21 milhões de unidades.
Antes mesmo de a marca ser atingida, o protocolo prevê reduções no volume de emissão a cada quatro anos, em um processo conhecido como “halving”. O último deles foi em maio do ano passado - e isso é um dos fatores que explica a alta do bitcoin.
É essa “regrinha” que prevê redução de emissões do bitcoin que chamou a atenção do ativo para o seu potencial de proteção contra a inflação.
A inflação é uma preocupação que voltou aos holofotes neste ano não só no Brasil, mas no mundo todo. Ela ganhou força diante da emissão de moeda pelas autoridades monetárias para fomentar suas economias em meio à crise de covid-19, além de outras políticas estimulativas, como a redução das taxas de juros.
É aquela clássica lei da oferta e da demanda. Há mais moeda na praça, então, o seu “valor” é menor. E a corrosão do valor de uma moeda nada mais é do que inflação. O mesmo “dinheiro” vale menos. Se esse conceito ficou muito abstrato para você, é só pensar em quanto você comprava com R$ 100 no supermercado no ano passado e quanto você compra hoje com os mesmos R$ 100.
Mas, no caso do bitcoin, a tendência é o contrário. Como a oferta do bitcoin foi reduzida em 2020, o seu valor tende a ser maior. E, lá na frente, há nova redução prevista, então, é uma tendência de médio a longo prazo.
A diferença do Bitcoin com outras moedas é que ele não é emitido nem regulado por Bancos Centrais e, portanto, não está sujeito a políticas monetárias de nenhum país.
Essa característica de ser um ativo “imune à inflação” era, inclusive, uma das propostas de Satoshi para a moeda. E aos poucos o mercado está enxergando isto. A própria Nasdaq, em publicação, afirmou que as altas recentes do BTC podem ter sido impulsionadas pela utilização da cripto como hedge (proteção) anti-inflação:
“O Bitcoin foi construído para servir como uma reserva confiável de valor à prova de inflação e oferecer uma alternativa às moedas fiduciárias, cuja emissão é controlada por governos e bancos centrais e que, portanto, estão sujeitos a períodos inflacionários selvagens." ‒ Publicação da Nasdaq
Apesar do potencial do Bitcoin em ser um hedge contra inflação, o ativo tem alguns pontos contra: ele é extremamente volátil e com pouca liquidez. Por isso, as posições em ouro e moedas fortes ainda têm seu valor como hedge.
Mas isso não é motivo para você “desprezar” o bitcoin e as criptomoedas. Você pode contar com esta classe de ativos para outros objetivos… te conto mais abaixo.
Bitcoin pode até ser hedge contra inflação, mas se você busca lucros, tem que conhecer esta outra classe de criptoativos
Embora não seja a melhor opção de hedge, o simples fato do Bitcoin ser considerado como um ativo de proteção contra a inflação já é um bom sinal para o universo cripto. Aos poucos, as criptomoedas, através da sua representante mais famosa, vão ganhando espaço na carteira dos investidores e credibilidade no mercado.
Há algum tempo, essa história de Bitcoin parecia mais um papo da conspiração do que propriamente uma oportunidade séria de investimento. Mas quem enxergou valor na tese do BTC e em seu potencial de disruptar o mercado, acabou embolsando os lucros.
A má notícia é que o Bitcoin já não é mais o investimento mais promissor em cripto, porque ele já está “grande demais” e tem poucas chances de aumentar exponencialmente o patrimônio dos investimentos. Para que o ativo dobrasse de valor, seria necessário injetar um fluxo superior a 1 trilhão de dólares na criptomoeda. Não é impossível, mas parece pouco provável.
Outras criptomoedas, no entanto, ainda guardam esse potencial de valorização exponencial: as DeFi, por exemplo. E é nelas que você deve prestar atenção se quiser ter a chance de enriquecer de verdade.
Quem está dizendo isso não sou eu, mas sim o analista especializado em criptomoedas, André Franco, que já entregou aos seus seguidores lucros acima de 4.000% com suas indicações na série “Exponential Coins”, lançada em 2017.
Franco enxerga nas cripto DeFi (descubra como se expor aos potenciais retornos aqui) uma nova possibilidade de lucrar com cripto. Caso você não saiba do que se trata, DeFi é a abreviação para finanças descentralizadas, cuja proposta é facilitar a emissão de moedas, empréstimos, seguros, câmbios, removendo a figura do intermediador, ou seja, dos bancos e das demais instituições financeiras.
E por que as DeFi são promissoras? Além de simbolizarem uma revolução tecnológica, elas ainda não foram percebidas pelo mercado. É como se você estivesse investindo em Bitcoin quando ele só conseguia pagar uma pizza e não um carro zero. “Recentemente o valor total travado em DeFi superou as máximas históricas e, mesmo assim, não presenciamos uma grande valorização deste tipo de ativo”, explica Franco.
Como saber em quais moedas DeFi investir?
Claro que no bolo de moedas DeFi, também existem aquelas que são apenas enganação e que não têm uma tese sólida por trás. A questão é: como diferenciar o joio do trigo?
Você poderia estudar a fundo o mercado, se aprofundar nos whitepapers (relatórios que trazem as informações mais importantes sobre a criptomoeda) e gastar horas do seu tempo tentando acertar a próxima bolada. Mas, sejamos sinceros, este não é um mercado que você consegue dominar com poucos dias de estudo.
Ou você poderia se apoiar nas recomendações de André Franco, um dos principais especialistas em criptomoedas do Brasil. No dia 29 de novembro, às 19h, Franco vai te contar tudo que você precisa saber para se expor aos potenciais lucros das moedas DeFi (e ainda vai revelar uma de suas indicações, completamente de graça).
Você pode fazer sua inscrição para o evento, 100% online e 100% gratuito, através deste link. Assim como aconteceu com o Bitcoin, que entregou retornos impensáveis para seus primeiros investidores, Franco acredita que o mercado DeFi tem tudo para “explodir” no futuro:
“Quando isso acontecer, boa parte dos ganhos já estarão no bolso daqueles que, assim como eu, acreditaram nessa evolução. Portanto, não espere isso virar notícia para perceber a revolução. Isso já está acontecendo”, diz o analista.
Você não paga nada para ao menos conhecer o que está por trás da tese das cripto DeFi e ponderar se este tipo de investimento faz sentido pra você. Você pode estar diante dos ativos que vão transformar sua vida financeira. Não custa literalmente nada dar uma chance.
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