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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Conteúdo Empiricus

Ações techs são um ‘caro que sai barato’ no final? Entenda por que as empresas de tecnologia podem entregar os maiores lucros da bolsa

Para Richard Camargo, analista da Empiricus, o setor de tecnologia é o de “maiores lucros do mundo”; conheça as 10 ações de techs mais promissoras que podem mudar sua vida financeira

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
17 de junho de 2021
9:38 - atualizado às 12:11
profissões em alta são de tecnologia
Imagem: Reprodução

Se observarmos atentamente o mercado financeiro, podemos perceber um fenômeno: as ações de empresas de tecnologia estão caras. Para você ter uma noção, antes da pandemia, as ações de tech costumavam ser negociadas com múltiplos da ordem de 10, 15 vezes receita projetada. Estes números subiram e hoje estão entre 30, 40 vezes a receita. 

Sendo assim, é válido o questionamento: por que investir em ações de tecnologia se elas estão tão caras? O que esse setor pode entregar que explique ativos de preços tão elevados?

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Como os analistas calculam o valor de um ativo

Mas antes de falarmos se os investimentos em techs valem a pena ou não, gostaria de te explicar um pouquinho sobre como o valor de uma ação costuma ser calculado. 

Resumidamente, o que determina o valor de um ativo é a sua capacidade de gerar fluxos de caixa. Sua capacidade de dar dinheiro, em bom português. Os analistas ficam dias olhando os demonstrativos financeiros das empresas para tentar estimar seus fluxos de caixa no futuro e assim calcular o valor justo da empresa hoje. Esse é o processo de valuation, nos termos do mercado. 

Essa prática costuma funcionar para empresas já maduras e estabelecidas, que conseguem oferecer alta previsibilidade de geração de caixa. O que não é o caso das empresas de tecnologia. 

Sendo assim, não dá pra definir se uma ação de tech está cara ou barata se você seguir os moldes clássicos de valuation. Como explica o analista da Empiricus, Richard Camargo, "a análise dessas empresas migrou dessa abordagem tradicional para um modelo de probabilidades e grandes números."

Em suma, o que se tenta fazer é comparar a tech com ela mesma no futuro. Para isso, os investidores olham para alguns fatores como o problema de negócios que a empresa tenta resolver e o tamanho de mercado que a empresa está inserida – e se este mercado têm possibilidade de expansão ou contração.

Quando o Facebook surgiu, as redes sociais eram incipientes e a internet não era tão popularizada, ou seja, este mercado ainda tinha muito espaço para crescer. A rede de Zuckerberg começou como uma forma de conectar pessoas ao redor do mundo e hoje é uma grande fonte de dados e um espaço importante para o marketing digital. O modelo de negócios do FB se tornou referência para redes sociais que surgiram depois dele e suas ações resultaram em ganhos exponenciais para os investidores. 

Não dava pra adivinhar que o Facebook valeria bilhões de dólares. De certo modo, quem investiu na rede lá no início fez uma aposta. E foi recompensado com um retorno excepcional do investimento. 

Claro, é possível realizar uma análise e fazer uma "aposta mais certeira". Mas a sorte também não pode ser deixada de lado.

Falando em apostas no futuro, no dia 21 de junho, às 20h, o analista Richard Camargo, o head de tecnologia Vinícius Bazan e o especialista em criptomoedas André Franco vão realizar uma imersão em ações de empresas de tecnologia. No Deep Dive Tech, eles vão revelar quais são as ações de tech mais promissoras e que podem entregar lucros exponenciais nos próximos anos. Para participar, é só clicar aqui. O evento é gratuito.

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Mas afinal… quando uma ação de tecnologia está cara?

Como falamos lá em cima, as ações de tecnologia são usualmente caras. Mas às vezes, o caro pode sair barato, se você considerar as possibilidades de lucros no futuro. Funciona mais ou menos assim, segundo o Richard Camargo:

  • Se a empresa está em um mercado grande, com oportunidade de crescimento exponencial, seu preço atual pode ser uma pechincha; 
  • Se a empresa fracassar, a ação vai sair cara definitivamente.

A questão é que a maioria das techs fracassam. 

Mas quem consegue se dar bem nesse mercado de tecnologia, que é chamado por Richard de "o mercado com os maiores lucros do mundo", realmente entrega resultados que superam qualquer expectativa e podem mudar o seu patamar financeiro

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É só você dar uma olhada na valorização de algumas techs que deram certo nos últimos 5 anos:

  • Amazon (AMZO34) valorizou 607%
  • Facebook (FBOK34) valorizou 361% 
  • Apple (APPL34) valorizou 703%
  • Alphabet (GOGL34) valorizou 404%

Esses são os resultados apenas dos BDR's. Basicamente, são as ações de empresas gringas negociadas na B3, ou seja, o investidor consegue comprá-las na B3 mesmo, sem precisar abrir conta no exterior. Se você pegar o resultado das ações desde que elas começaram a ser negociadas na Nasdaq, bolsa americana que concentra as techs, as porcentagens de valorização são ainda mais altas. 

Na prática, quem investiu R$ 1.000 naqueles BDR's agora estaria embolsando:

  • R$ 6.070 em AMZO34
  • R$ 3.610 em FBOK34
  • R$ 7.030 em APPL34
  • R$ 4.040 em GOGL34

Quando uma tech dá certo, ela realmente dá certo. E a ação que pode ter sido cara no início, acaba saindo até "barata" em comparação. 

Mesmo que o mercado de ações de empresas de tecnologia seja ainda mais imprevisível do que os outros, é possível alcançar resultados surpreendentes, tendo o suporte e a expertise de profissionais como o Richard, o Bazan e o André. Por isso, reforço aqui o meu convite para o Deep Dive Tech, no dia 21 de junho. Os analistas vão revelar as 10 ações de techs mais promissoras, que podem revolucionar sua vida financeira e te entregar lucros expressivos. 

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