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Secretário especial de Desestatização minimiza adiamento e afirma que cronograma de privatização da Eletrobras segue conforme planejado

Celular com logo da Eletrobras

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No mais novo desdobramento do processo de privatização da Eletrobras (ELET3, ELET5 e ELET6), o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu adiar para 2022 sua decisão sobre a desestatização da empresa.

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Entretanto, o TCU permitiu que o Ministério de Minas e Energia (MME) seguisse em frente com estudos e etapas necessárias para a operação, uma vez que o governo pretende concluir a capitalização até maio.

A decisão condiciona a realização de medidas concretas, como assinatura dos novos contratos de usinas hidrelétricas da empresa, ao aval do órgão fiscalizador.

Apesar do adiamento, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, prefere ver o copo meio cheio. Ele classificou a escolha do TCU como uma "sinalização muito positiva". 

De acordo com Mac Cord, a postura do tribunal possibilita ao governo manter o cronograma de capitalização da empresa. 

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Para a secretária-executiva do MME, Marisete Dadald, a previsão do governo de realizar a oferta pública nos quatro primeiros meses de 2022 segue conforme "planejado". 

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