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Petrobras inicia operações com o Dragão, maior supercomputador da América Latina; máquina vai ajudar na digitalização da estatal

A Petrobras colocou em operação, nesta semana, o maior computador da América Latina, o Dragão. O ranking é organizado pela Top500.org para identificar o uso de equipamento de alto desempenho pelas empresas.

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A estatal ocupa ainda a segunda e quarta colocações desta classificação, com os supercomputadores Atlas e Fenix, que já estavam em funcionando.

Com a utilização das máquinas, a petrolífera aumentou sua capacidade de processamento a patamar equivalente a 300 mil laptops ou 12 milhões de celulares smartphones.

"Com a chegada do Dragão ao ranking, estamos na linha de frente com três, dentre os quatro maiores computadores da América Latina. Esperamos fechar 2021 com cerca de 40 petaflops Rpeak de capacidade, sem contar o uso de nuvem", declarou o diretor de Transformação Digital e Inovação, Nicolás Simone.

O investimento na digitalização dos processos é um dos focos de todo setor de petróleo e a Petrobras também tem perseguido essa estratégia.

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No segmento de Exploração e Produção, a empresa utiliza as novas tecnologias para ter o máximo de sucesso exploratório e para reduzir o intervalo entre a descoberta e a produção de petróleo.

Os supercomputadores são usados também para tratar os grandes volumes de dados geocientíficos.

"A revolução digital envolvida proporciona aumento da assertividade na descoberta de novas jazidas, melhoria da produção de óleo e gás e redução de riscos operacionais, o que traz, consequentemente, aumento do retorno financeiro dos projetos", diz a empresa, em nota.

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