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Petrobras (PETR4) abre venda de dois campos na Bacia de Santos; ação tem potencial de subir e pagar bons dividendos – entenda

Fachada de prédio da Petrobras (PETR3 e PETR4) | Dividendos

Fachada de prédio da Petrobras

A Petrobras (PETR4) abriu teaser, ou seja, a etapa de divulgação de oportunidade, para a venda de sua participação nos campos de Uruguá e Tambaú, na concessão BS-500, localizada na Bacia de Santos. Em ambos a fatia detida é de 100%.

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No ano passado, a produção foi de cerca de 5 mil barris por dia de óleo e 918 mil m3/dia de gás.

De acordo com comunicado da Petrobras, os campos estão situados na porção norte da Bacia de Santos, entre 140 e 160 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em lâmina d'água que varia de 1.000 a 1.500 metros.

A estatal salientou que o acordo está em linha com o processo de otimização do portfólio da companhia. O foco principal é na redução da dívida e alocação de capital. Apresentamos no nosso Instagram uma análise sobre o potencial de valorização e pagamento de dividendos da Petrobras na bolsa.

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Feirão da Petrobras

Entre janeiro de 2015 e julho de 2021, a Petrobras vendeu R$ 231,5 bilhões em ativos, segundo o Privatômetro do Observatório Social da Petrobras (OSP), um instrumento que funciona como uma espécie de raio X das privatizações da Petrobras.

A maior negociação envolveu a venda de 34,1% das ações que a estatal ainda detinha da BR Distribuidora, equivalente a 73% do montante. Também foram vendidos o Campo Dó-Ré-Mi, o Polo de Alagoas, o Campo Papa-Terra, a Gaspetro, a Termelétrica Potiguar e a Cia. Energética Manauara. Só neste ano, as privatizações somaram R$ 26,86 bilhões.

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Entre as principais negociações, destacam-se as vendas da fatia da BR (R$ 11,36 bilhões); da Refinaria Landulpho Alves, a Rlam, adquirida pelo Mubadala Capital, fundo soberano dos Emirados Árabes, por R$ 9,33 bilhões; da Gaspetro, comprada por R$ 1,98 bilhão pela brasileira Compass (subsidiária da Cosan); dos 10% restantes da participação da companhia na NTS (R$ 1,883 bilhão) e do Polo de Alagoas (R$ 1,5 bilhão).

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*Com informações do Estadão Conteúdo

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