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Estados Unidos planejam investir US$ 3,2 bilhões em antivirais para tratar covid-19 e outras doenças

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Os Estados Unidos planejam investir US$ 3,2 bilhões para desenvolver antivirais para tratar a covid-19 e outros vírus que têm potencial para se tornar pandemias.

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O objetivo é preencher uma lacuna em tratamentos para doenças graves como Ebola, dengue, e outras síndromes respiratórias.

O novo programa investirá em "acelerar o que já está em andamento" para a covid-19, mas também trabalhará para criar tratamentos para outros vírus, disse o Dr. Anthony Fauci, o maior especialista em doenças infecciosas norte-americano e principal conselheiro do presidente Joe Biden, informou a Associated Press.

Fauci enfatizou, no entanto, que as vacinas continuam sendo a principal ferramenta contra a doença, mesmo com a pesquisa avançada para chegar a tratamentos melhores do que os disponíveis atualmente.

As opções atuais, como anticorpos e o antiviral remdesivir, do laboratório Gilead, têm uma logística complexa e cara, já que na maioria das vezes precisam ser administradas por via intravenosa em um ambiente hospitalar.

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Os especialistas em saúde buscam uma solução que envolva uma pílula que os pacientes possam tomar quando os primeiros sintomas aparecerem.

O eventual investimento seria uma resposta à crescente preocupação com a disseminação de novas variantes do coronavírus, especialmente a Delta, uma cepa altamente infecciosa que foi descoberta pela primeira vez na Índia.

Essa variante está por trás de um aumento nas infecções no Reino Unido, embora aquele país tenha vacinado mais de 80% de sua população adulta.

O Reino Unido registrou 11.000 casos diários na sexta-feira pela primeira vez desde fevereiro, conforme a nova variante se espalha rapidamente.

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Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças se alinharam com a Organização Mundial da Saúde no início desta semana ao declarar que a variante Delta é "preocupante", uma avaliação mais cautelosa do que a classificação anterior, de "acompanhar com interesse".

No início desta semana, o Reino Unido atrasou seus planos de reabertura em quatro semanas para ter mais tempo de vacinar a população.

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