O presidente Joe Biden aumentou nesta quinta-feira (3) o número de empresas chinesas na lista de restrição dos Estados Unidos. O democrata proibiu o investimento em 59 companhias das áreas de defesa e vigilância do país rival.
Conforme havia antecipado a Bloomberg, as restrições miraram nas empresas com alguma conexão às forças armadas do gigante asiático, entre elas a Huawei e a Semiconductor Manufacturing International Corporation, líder no setor de chips.
Segundo informações do Financial Times a proibição entrará em vigor no início do mês de agosto, mas os investidores norte-americanos terão um prazo de 12 meses para liquidar suas posições atuais.
Ainda de acordo com a publicação, a ordem assinada por Biden determina o fim do investimento direto em títulos de dívida e ações, e também proíbe cidadãos dos EUA de investirem em fundos com papéis chineses em seus portfólios.