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WEG: a favorita que levou mais uma vez a medalha de ouro

Pódio

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Nas competições esportivas, sempre há os favoritos ao pódio. Mas a verdade é que o esporte é uma caixinha de surpresas (ainda bem!), e nunca faltarão zebras ou imprevistos para tirar o ouro dos primeiros colocados dos rankings.

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Nos Jogos Olímpicos de Tóquio já tivemos alguns desses episódios, como a eliminação da tenista Naomi Osaka e a desistência da ginasta Simone Biles de competir nas finais para as quais estava classificada.

Biles alegou questões de saúde mental, o que provavelmente está relacionado a toda pressão sobre seus ombros por ser a número 1 do mundo e uma das maiores ginastas de todos os tempos. Não seria demais supor que a pressão psicológica também pesou para Osaka, dado o histórico da atleta.

De fato, o favoritismo pode se tornar uma maldição. A pressão - externa e interna - pode desestabilizar o emocional e pôr tudo a perder, e isso vale para o esporte e para a vida.

Também começa a ficar difícil, para os mais bem-sucedidos, inovar e surpreender positivamente. Pense numa banda que estoura logo no início da carreira, com um disco sensacional. Não é fácil manter o nível nos trabalhos seguintes, ou mesmo por décadas de carreira. Em geral, músicos com carreiras longas têm trajetórias heterogêneas, porque são humanos, afinal.

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No mundo dos negócios, especialmente das empresas abertas em bolsa, não é muito diferente. Algumas companhias são excelentes no que fazem, e isso aparece nos seus resultados. Elas são queridinhas dos investidores. E a cada trimestre, os analistas já esperam bons números.

Às vezes suas ações sobem tanto que ficam caras. E para continuarem subindo, é preciso que seus resultados não só permaneçam bons, mas que eles continuem também surpreendendo. Ou seja, é preciso se sair melhor do que as expectativas, que normalmente já são otimistas.

Se tem uma companhia assim na bolsa brasileira é a WEG, já consagrada como “empresa à prova de crise”. E mesmo com toda a expectativa positiva para o seu balanço do segundo trimestre, a companhia conseguiu surpreender e abocanhar a medalha de ouro da bolsa.

Com resultados melhores que o esperado pelo mercado, a WEG teve a maior alta do Ibovespa no pregão de hoje, com valorização de mais de 8%. O Victor Aguiar acompanhou a divulgação dos resultados da companhia e traz uma análise dos números nesta matéria.

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MERCADOS

 Quem esperava por mudanças na política monetária do Federal Reserve foi novamente frustrado pelo banco central dos EUA. Porém, mesmo com o discurso reciclado do Fed, os balanços ajudaram o Ibovespa a voltar aos 126 mil pontos e garantiram um alívio ao câmbio. Veja como foi o dia nos mercados, incluindo as estreias das ações da Armac e do TradersClub na bolsa.

 O BTG Pactual iniciou com recomendação de compra a cobertura das ações do BR Partners, que fez IPO na B3 há pouco mais de um mês. Os analistas destacaram os resultados cada vez melhores do banco independente, e o Renato Carvalho traz mais detalhes da análise aqui.

EMPRESAS

 A Boeing voou em céus cinzentos nos últimos seis trimestres, amargando prejuízos consecutivos. Mas agora o tempo voltou a se abrir para a fabricante de aviões, que registrou lucro líquido de US$ 587 milhões no segundo trimestre. Confira os destaques do balanço.

 A vacina contra a covid-19 continuou a turbinar os resultados da Pfizer no segundo trimestre. Fabricante de um dos principais imunizantes em uso no mundo contra a doença, a farmacêutica registrou lucro líquido de US$ 5,563 bilhões no período, alta de 59% no ano.

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 Com suas vendas crescendo em meio à recuperação econômica pós-pandemia, o McDonald's foi outra empresa gringa a registrar números formidáveis no segundo trimestre. A rede de fast food superou as expectativas dos analistas com lucro líquido de US$ 2,22 bilhões.

ECONOMIA

 O avanço da campanha de vacinação e a queda no número de internações por covid-19 podem aproximar São Paulo da normalidade. O governador João Doria anunciou que o estado pretende acabar com as restrições de horário e ocupação do comércio na segunda quinzena de agosto. Conheça as regras da nova fase de transição.

OPINIÃO

 Já dizia o ditado: quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Em sua coluna de hoje, Felipe Miranda, sócio-fundador e CIO da Empiricus, reflete sobre as promessas de “gente de bem” do mercado e o que está por trás da onda de corretagem zero para ações. Recomendo a leitura!

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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