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O BBB dos fundos imobiliários

Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos

Vai começar mais uma edição do Big Brother Brasil, aquele programa da TV que ninguém admite que assiste, mas acompanha e sabe de tudo o que acontece.

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Confesso que fiquei até surpreso no dia em que ouvi o secretário de política econômica, Adolfo Sachsida, usar o participante do BBB Kleber Bambam como metáfora para explicar a situação da economia.

Esses e outros hábitos dos quais não temos lá muito orgulho, mas que não conseguimos largar, são conhecidos como “guilty pleasures” — ou “prazeres culpados” em bom português.

No mundo dos investimentos, os rankings de rentabilidade de fundos são uma espécie de BBB. Eles não são a maneira mais indicada de avaliar a capacidade dos gestores de entregar resultados, principalmente em períodos curtos como 12 meses.

Ainda assim, é difícil resistir a dar ao menos uma “espiadinha” nas listas que surgem para conhecer não só os vencedores, mas também a estratégia adotada pelos fundos para superar o resto do mercado.

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O interesse é ainda maior quando um gestor consegue se sair bem em um segmento que teve um desempenho ruim, como foi o caso dos fundos imobiliários.

No ano em que o IFIX, índice que reúne os principais fundos listados na B3, acumulou queda de 10,24% em 2020, o líder do ranking registrou uma valorização impressionante de 59%.

A Julia Wiltgen (que até onde eu sei não é fã de BBB) entrevistou o gestor do fundo imobiliário que mais subiu na bolsa no ano passado e abre para você as portas do ranking dos FIIs de maior destaque em 2020. Vale a espiadinha e a leitura!

O que você precisa saber hoje

MERCADOS

 O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,82%, aos 119.646 pontos, com os percalços enfrentados pelo governo com a vacinação no País e a piora na percepção de risco a respeito da situação fiscal ofuscando a euforia dos mercados internacionais com o “efeito Biden”. O dólar caiu 0,63%, a R$ 5,31.

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O que mexe com os mercados hoje? Os investidores devem reagir à decisão de ontem à noite do Banco Central sobre a Selic. O Copom manteve os juros em 2% ao ano, mas abriu mão da sinalização de que as taxas ficariam baixas por um longo período.

EMPRESAS

 A Vale anunciou ontem o início do processo de saída do segmento de carvão, mas primeiramente vai adquirir participação em projetos em Moçambique. Entenda mais a estratégia da companhia e por que essa compra não é um contrassenso.

A CSN definiu os detalhes finais do IPO de sua unidade de mineração, operação bastante aguardada pelo mercado e que servirá para a empresa reduzir significativamente seu endividamento.

ECONOMIA

 Enquanto o governo federal bate cabeça com o processo de vacinação, o Brasil registrou ontem o segundo maior número de mortes por covid-19 neste ano, segundo o Ministério da Saúde. Veja os números.

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OPINIÃO

 O Banco Central tirou ontem uma bola de ferro que havia amarrado aos próprios pés ao abandonar o “forward guidance”, a sinalização de que manteria os juros baixos por um longo período. Eu conto para você por que a experiência deu errado.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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