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A terceira onda e os FIIs de shoppings, Inter, André Esteves e outros destaques do dia

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Você por acaso tinha estoque de máscaras cirúrgicas na sua casa em março do ano passado? E álcool em gel?

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Todos nós tivemos de correr, muitas vezes de forma desorganizada, em busca das medidas de proteção contra a covid-19 no início da pandemia.

Nos primeiros meses foi muito difícil encontrar os produtos, mas hoje é possível comprar com facilidade e preço relativamente acessível até as máscaras do padrão N-95.

As empresas também precisaram se reinventar para continuar operando, e a saída foi a adoção do home office. Aquelas que dependiam da presença do consumidor para vender recorreram ao delivery ou às vendas online.

O fato é que, de um modo ou de outro, acabamos nos adaptando à realidade imposta pelo vírus. Tanto que os dados da economia têm mostrado um inesperado vigor mesmo com a retomada das medidas de isolamento social a partir de março.

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No mercado financeiro, um dos segmentos que mais sofrem com a longa quarentena é o de fundos imobiliários, em particular aqueles que são donos de shoppings centers.

As cotas de vários desses FIIs são negociadas hoje abaixo do valor patrimonial, um indicador que, em outros tempos, seria um claro sinal de que é hora de comprar.

O problema é que a esperada reabertura da economia com o avanço (lento) da vacinação convive hoje com a ameaça de uma terceira onda de casos.

Ainda não sabemos qual rumo a pandemia vai tomar, mas o nosso colunista Caio Araujo entende que os fundos imobiliários de shoppings estão mais preparados para lidar com as adversidades.

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Sem falar que, nos preços atuais, os FIIs podem representar uma baita oportunidade de investimento. Confira a análise e a principal aposta dele para o setor.

O que você precisa saber hoje

MERCADOS

O que mexe com os mercados hoje? As prévias do PIB e da inflação norte-americana devem dar o tom dos negócios no exterior. Enquanto isso, a bolsa brasileira deve ficar de olho nos dados de desemprego e na fala do ministro da economia, Paulo Guedes.

A empresa de programas de fidelidade Dotz retomou o processo de abertura de capital. Mas agora decidiu restringir a venda de ações a um grupo de grandes investidores. Confira os detalhes da segunda tentativa de IPO da companhia.

EMPRESAS

A decisão do Inter de listar ações na bolsa norte-americana Nasdaq é uma demonstração de que a empresa mudou a estratégia e quer se tornar uma plataforma de múltiplos serviços. O CEO do banco digital, João Vitor Menin, trata o novo momento como uma “uberização” da companhia.

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José Olympio Pereira está de saída do comando do Credit Suisse no Brasil. Ele fica no posto de CEO até o fim de 2021. Agora, o executivo e o presidente do conselho, Ilan Goldfajn, vão conduzir um processo interno para a escolha do sucessor.

Uma das mais tradicionais empresas do setor, a Livraria Cultura conseguiu finalmente a homologação do pedido recuperação judicial, depois de muitas polêmicas envolvendo a assembleia de credores. Veja os detalhes do plano.

ECONOMIA

Se está difícil visualizar a vitória de um candidato de centro na eleição presidencial de 2022, ao menos um conjunto de propostas mais moderado será fundamental para determinar o vencedor, mesmo em uma disputa Lula vs. Bolsonaro. Esta é a projeção feita pelo banqueiro André Esteves, do BTG Pactual.

O novo salário mínimo já tem aval dos Deputados. A Câmara aprovou a Medida Provisória que estabelece o valor em R$ 1.100. O aumento não repõe as perdas inflacionárias acumuladas em um ano, e ainda precisa ser aprovado pelo Senado até o dia 1º de junho.

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Se você vendeu um imóvel e vai usar os recursos para comprar outro, não precisará mais se preocupar com o prazo para ter isenção do Imposto de Renda. Ao menos esta é a intenção do Senado, que aprovou o fim do prazo de 180 dias para que o benefício seja concedido.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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