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Por que as varejistas sobem após vendas abaixo do esperado?

E-commerce

A quarta-feira (06) começou com decepção para os investidores brasileiros. Abaixo do piso da expectativa dos analistas, as vendas do varejo recuaram 3,1% em agosto. 

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Como já era de se esperar, as varejistas sofreram um forte baque pela manhã, mas a mesa virou ao longo da tarde e as companhias passaram a se destacar entre as maiores altas. 

Para Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos, hoje o setor de varejo na bolsa se encontra “extremamente amassado’, ou seja, muitas empresas são negociadas a valores muito baixos, fruto de uma uma forte valorização recente dos juros futuros e a perspectiva de maior infa com a perspectiva de maior inflação.

Para o analista, a reação vista nos principais papéis, principalmente aqueles ligados ao e-commerce, é fruto do recuo expressivo do mercado de juros e uma antecipação da reação negativa nos últimos dias. 

Com o setor descontado e uma série de datas importantes no radar - com dia das crianças,  black friday e natal com uma demanda reprimida -, os investidores voltam a olhar com seletividade para os papéis. 

CÓDIGONOMEVALORVAR
AMER3Americanas S.AR$ 32,737,35%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 14,576,51%
LAME4Lojas Americanas PNR$ 4,924,68%
VIIA3Via ONR$ 8,042,42%
MULT3Multiplan ONR$ 18,950,69%
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