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China tem espaço para novos cortes compulsórios, diz diretor do banco central do país

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A China tem espaço limitado para novas reduções dos compulsórios bancários, uma vez que o governo do país precisa evitar riscos do setor financeiro, afirmou hoje Sun Guofeng, diretor de política monetária do PBoC, como é conhecido o banco central chinês.

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Segundo Sun, a taxa de compulsório média caiu para 9,9% desde o corte mais recente, anunciado no começo do mês.

O compulsório chinês é relativamente baixo em relação aos de economias desenvolvidas e a China precisa reservar algum espaço em sua política para combater eventuais riscos do setor financeiro, explicou o diretor.

Sun ressaltou, porém, que o PBoC irá considerar reduzir os compulsórios de novo este ano se a economia enfrentar novas pressões negativas.

Ele previu também que a China não enfrentará inflação ou deflação no longo prazo, embora os preços ao consumidor tenham subido rapidamente em meio a uma escassez de carne suína, enquanto os preços ao produtor estejam caindo há vários meses.

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Sun comentou ainda que o yuan foi impulsionado pela expectativa criada pelo acordo comercial preliminar entre EUA e China - que foi assinado em Washington ontem -, o que também ajudou a fortalecer a confiança dos mercados globais.

*Com Dow Jones Newswires e Estadão Conteúdo

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