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Itaú zera taxas de corretagem para investir em ETFs de sua gestora

Fachada de uma agência do Itaú Unibanco (ITUB4); a instituição recentemente fez a cisão de sua fatia na XP (XPBR31); e eleita a melhor empresa para desenvolver carreira

O Itaú Unibanco anunciou nesta quarta-feira (2) que extinguiu as taxas de corretagem sobre movimentações em ETFs (Exchange Traded Funds, fundos de índices, na tradução livre) geridos pela sua gestora.

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A medida, embora divulgada hoje, vigora desde 24 de agosto, disse o banco, em nota.

A instituição informou que as taxas zeradas aplicam-se somente aos clientes que negociam exclusivamente via home broker ou aplicativo corretora do Itaú, nos segmentos agências, Uniclass e Personnalité.

Enquanto isso, clientes do Private e atendidos pela mesa de atendimento e assessores terão as taxas mantidas, diz o Itaú.

O Itaú possui 12 produtos no portfólio de fundos de índice, sendo nove de renda variável e três de renda fixa.

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O investimento possibilita, inclusive, acessar uma "cesta" de ativos no exterior por meio de um único veículo de alocação. 

Os ETFs são fundos de investimento com cotas negociadas em bolsa. Deste modo, funcionam como ações. Tais fundos replicam o comportamento de um índice de referência, seja de renda variável (como o Ibovespa) ou de renda fixa.

O diretor de produtos de investimentos e previdência do Itaú, Claudio Sanches, disse que a decisão é uma em meio a uma série de outras medidas para "democratizar os investimentos" adotadas pelo banco. O Itaú também zerou taxa com aplicações no Tesouro Direto e FIIs (fundos de investimentos imobiliários).

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