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Ação do Magazine Luiza ainda pode subir 14,6%, diz BTG

Fachada do Magazine Luiza, concorrente de Via e Americanas

Com ações despencando, o que esperar da varejista e suas concorrentes? É o fim?

Qual o valor que a ação do Magazine Luiza pode chegar? Para os analistas do BTG Pactual, R$ 91 em 12 meses. A avaliação representa uma alta de 14,16% em relação a cotação de ontem, quando o papel fechou negociado a R$ 79,40.

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O detalhe é que as ações da varejista já subiram 175% nos últimos 12 meses. Desde o início do ano, a alta é de 68% em meio à crise que derreteu o valor de mercado de muitas empresas.

Parte dos investidores questiona se a o Magalu já não teria atingido sua valorização máxima por ora, mas o BTG diz que não - e explica em relatório divulgado nesta sexta-feira (10).

Segundo os analistas do banco, o e-commerce do Magazine Luiza segue crescendo a patamares elevados e deve ao menos triplicar sua participação nas vendas totais do varejo até 2025.

O BTG cita o tráfego de 117 milhões de visitas da plataforma online em maio, 16 milhões produtos e 26 mil vendedores em atuação, além de uma plataforma própria de logística, a Logbee - hoje 60% das entregas da empresa.

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Os especialistas da instituição falam em expansão da margem Ebitda de 7,2% no longo prazo. O volume de vendas online, segundo o relatório, chegaria a uma taxa de crescimento composta anual (CAGR, em inglês) de 45% até 2025.

Ao reiterar a recomendação de compra das ações do Magazine Luiza e elevar o preço-alvo, os analistas do banco dizem que a empresa deve sair como uma das grandes vencedoras da crise entre companhias do setor.

A operação digital foi justamente um dos grandes destaques da empresa no primeiro trimestre deste ano. As operações de e-commerce apresentaram uma expansão de 72,6% em relação aos três primeiros meses do ano passado e participação nas vendas totais saltaram de 41,4% para 53,3% em 12 meses.

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