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A reforma tributária, felizmente, está na pauta de Brasília. O tema é complexo, tem resistência política, mas o melhor para o país é encarar a questão.

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Se a reforma sair do papel, vai mudar a forma como são calculados os impostos na economia. Isso mexe direta ou indiretamente com o bolso de todo brasileiro.

A repórter Jasmine Olga conversou com o economista Bernard Appy, uma das principais autoridades do país sobre questões tributárias.

Veja aqui algumas de suas considerações sobre o tema:
Criar uma “nova CPMF” é um erro. Melhor seria corrigir distorções do Imposto de Renda;
A alíquota de 12% proposta pelo governo para o imposto que substituiria PIS e Cofins está superestimada;
O custo político de unificar IPI, ICMS e ISS seria o mesmo de unir PIS e Cofins. Não vale a pena deixar esses impostos de fora da reforma.

Outra discussão que volta à tona é sobre a tributação de dividendos. Isso dá calafrios no investidor em bolsa.

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Appy é favorável à medida, desde que a carga tributária das empresas seja reduzida. A seu ver, isso pode até beneficiar o investidor:

“O acionista perde de um lado, mas ganha de outro. Porque o valor de mercado da empresa tende a subir por conta da redução da tributação.”

Veja aqui a entrevista completa.

O que você precisa saber hoje

MERCADOS

O Ibovespa caiu 1,57% ontem, aos 101.215,87 pontos, e o dólar à vista recuou 0,53%, a R$ 5,2857. O dia foi marcado por um pessimismo maior no setor financeiro e novos temores com a continuidade da pandemia.

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O que mexe com os mercados hoje? As negociações em torno de um novo pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos empolgam os investidores. As bolsas asiáticas fecharam em alta, com exceção do índice japonês. Em Wall Street, os índices futuros operam no azul, assim como o pregão europeu. No Brasil, a expectativa é pela decisão do Copom.

ECONOMIA

O Banco Central deve anunciar hoje a redução da Selic, de 2,25% para 2%, e encerrar ciclo de cortes dos juros, segundo a expectativa majoritária do mercado. Pesam pela decisão a atividade econômica fraca e inflação baixa.

O Brasil chegou a 95,8 mil mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. O total de casos é de 2,8 milhões.

EMPRESAS

Iguatemi e Embraer são os destaques na temporada de balanços hoje. Você pode acompanhar o calendário de resultados do segundo trimestre nesta matéria.

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No exterior, a Disney teve um prejuízo de quase US$ 5 bilhões. A empresa também anunciou o lançamento do live-action “Mulan” na plataforma de streaming Disney+.

A compra da Oi Móvel por TIM, Vivo e Claro tem "chances mínimas" de ser aprovada sem restrições pelo Cade, segundo o presidente do órgão, Alexandre Barreto. Terminou ontem o acordo de exclusividade da empresa com a Highline.

A Notre Dame Intermédica anunciou a aquisição da Climepe Total, por R$ 168 milhões. A empresa é uma operadora de saúde verticalizada, com atuação na região Sul do Estado de Minas Gerais.

A demanda por voos da Azul em julho subiu 40,7% em relação ao mês anterior, mas caiu 77,6% na comparação anual.

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A rede de varejo Pernambucanas começou a contratar bancos para sua oferta pública inicial de ações (IPO), segundo o jornal Valor Econômico.

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