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Bolsas no exterior começam dia no azul; no Brasil, agenda inclui Caged e dívida pública

Selo Mercados Touro e Urso Alta

Os mercados começam esta quarta-feira (23) majoritariamente operando no campo positivo, apesar das críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao novo pacote de ajuda aprovado no Congresso americano.

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No Brasil, um dos destaques é a divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com números de novembro - deve ser o quinto saldo positivo seguido. Já o Tesouro Nacional divulga relatório da dívida pública federal de novembro.

Nos EUA, a agenda de indicadores inclui pedidos semanais de auxílio-desemprego, índice de confiança do consumidor e inflação (PCE) de novembro. É no país um dos possíveis focos de tensão do dia.

Trump criticou ontem o pacote fiscal de US$ 900 bilhões que o Congresso dos EUA aprovou para combater os efeitos da pandemia. O presidente americano disse que o projeto aprovado é "muito diferente", colocando em dúvida a assinatura do texto.

De volta ao azul

A pandemia foi o motivo de as bolsas começaram esta semana no vermelho, com o surgimento de uma mutação da covid-19 no Reino Unido. Mas não há por ora indicações de que a nova variante do vírus deva alterar os planos de vacinação em todo o mundo.

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Por volta das 7h30 desta quarta, o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,33%, enquanto os índices futuros nos EUA também operavam no azul, com Dow Jones subindo 0,25%, S&P com ganhos de 0,30% e Nasdaq com alta de 0,20%.

Na Ásia, o dia terminou com o índice chinês Xangai Composto subindo 0,76%, o japonês Nikkei avançou 0,33% e o Hang Seng teve ganhos de 0,86% em Hong Kong.

Na terça, o Ibovespa teve alta de 0,70%, aos 116.636,18 pontos, após tombo de 1,86% do dia anterior. O dólar à vista subiu 0,76%, a R$ 5,1619, com aumento da percepção de risco fiscal com a iminência da votação na Câmara da PEC dos municípios.

A proposta não foi votada ontem à noite, ficando para depois do recesso parlamentar, o que pode dar fôlego ao mercado por aqui. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que não permitiria a "desmoralização do ministro [Guedes]".

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