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Sem celebridades, Vivara estreia na bolsa e fala em “eternizar momento”

Evento que marcou o início das negociações de certa forma marca uma volta às origens da Vivara, que foi fundada há quase 60 anos no centro de São Paulo, onde fica a sede da B3.

Gisele Bundchen, Marina Ruy Barbosa e Cauã Reimond marcaram presença, mas apenas nos cartazes que decoravam a fachada da B3 na cerimônia que marcou a estreia das ações da Vivara.

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Conhecida do público que frequenta os shopping centers do país, a rede de joalherias captou até R$ 2,3 bilhões em sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), em uma operação com uma grande demanda de investidores pessoas físicas. A maior parte do dinheiro captado vai para o bolso da família fundadora.

O evento que marcou o início das negociações de certa forma marca uma volta às origens da Vivara, que foi fundada há quase 60 anos no centro de São Paulo, onde também fica a sede da B3.

Em discurso antes do toque da campainha que simboliza a abertura do pregão da bolsa, o presidente da Vivara, Marcio Kaufman, falou em "eternizar o momento" com a abertura de capital da empresa. A cerimônia foi transmitida para os funcionários na sede da empresa.

Para Gilson Finkelsztain, presidente da B3, a oferta "disputadissima" da Vivara mostra como os investidores têm apetite para histórias de sucesso.

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Finkelsztain disse que a demanda pelas ações da Vivara foi mais que o dobro da obtida pelo Carrefour em 2017, a última grande oferta de uma varejista na B3.

O presidente da B3 comemorou ainda o aumento do numero de investidores pessoas físicas em ações, que alcançou a marca de 1,4 milhão.

Após o leilão de abertura, as ações ON da Vivara (VIVA3) chegaram a subir 3,5%, tocando os R$ 24,84 na máxima, mas terminaram o dia com ligeiro ganho de 0,46%, a R$ 24,11 — o preço fechado para o IPO foi de R$ 24,00.

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