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União Europeia defende urgentemente novas eleições na Venezuela

Manifestante venezuelano

Manifestante venezuelano

A União Europeia pediu urgentemente novas eleições na Venezuela, dizendo que a eleição presidencial realizada no país no ano passado não foi democrática.

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A chefe de política externa do bloco, Federica Mogherini, disse em um comunicado neste sábado que "na ausência de um anúncio sobre a organização de novas eleições com as garantias necessárias nos próximos dias, a UE tomará novas medidas, inclusive sobre a questão do reconhecimento da liderança do país".

Mais cedo neste sábado, líderes da Espanha, a França, a Alemanha e a Grã-Bretanha declararam individualmente que fixaram um prazo de oito dias para o governo de Nicolas Maduro convocar os eleitores, ou reconheceriam o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, como presidente interino do país. Nesta semana ele s

Mogherini disse que o bloco europeu intensificaria os contatos com parceiros internacionais "nas próximas horas" sobre a crise da Venezuela.

Essa posição dos europeus abre uma nova frente em suas tensões com a Rússia, que apoia fortemente o presidente venezuelano Nicolas Maduro.

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*Com Estadão Conteúdo

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