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Victor Aguiar
Victor Aguiar
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
Elon Musk respira aliviado

Ações da Tesla disparam após a empresa quebrar o recorde de entrega de carros elétricos

A fabricante de veículos elétricos superou as expectativas do mercado em relação ao número de entrega de carros no segundo trimestre do ano. Com isso, as ações da Tesla sobem forte nos EUA

Victor Aguiar
Victor Aguiar
3 de julho de 2019
13:19 - atualizado às 18:32
Carro elétrico da Tesla
As ações da Tesla sobem forte nos Estados Unidos, na esteira dos resultados fortes de entregas no trimestre - Imagem: Shutterstock

A Tesla estava encurralada. A fabricante de carros elétricos reportou uma série de resultados desanimadores no primeiro trimestre e, como consequência, era alvo constante de críticas do mercado — e as metas ambiciosas traçadas por Elon Musk, o presidente-celebridade da empresa, começavam a ser vistas com ceticismo.

Mas, com as costas na parede, a Tesla reagiu em grande estilo. A companhia registrou novos recordes de produção e entregas de veículos no segundo trimestre deste ano — o que fez as ações da empresa dispararem e atingirem as maiores cotações em quase dois meses.

Ao todo, a Tesla entregou 95.200 novos carros elétricos entre abril e junho deste ano — deste total, são 17.650 unidades dos Modelos S e X, e outros 77.500 veículos do Modelo 3. A produção de automóveis chegou a 87.048 unidades.

A companhia ainda informou que as encomendas por novos veículos superaram as entregas, mas sem revelar qual seria esse número. "Assim, estamos entrando no terceiro trimestre com um aumento em nossa carteira de pedidos. Acreditamos estar bem posicionados para continuar aumentando a produção e as entregas".

O mercado foi pego de surpresa pelos recordes registrados pela Tesla, já que, no primeiro trimestre, as entregas somaram apenas 63 mil veículos. E, em reação ao resultado inesperado, as ações da fabricante de automóveis elétricos fecharam em alta de 4,61%, a US$ 234,90.

Trata-se do maior nível de encerramento para os papéis da companhia desde 10 de maio, quando valiam US$ 239,52. No melhor momento do pregão desta quarta-feira, as ações da Tesla chegaram a ser negociadas a US$ 241,57 — uma alta de 7,57%.

Em relatório, o analista Daniel Ives, da Wedbush, afirma que os números divulgados pela Tesla ficaram bastante acima do esperado pelo mercado — as projeções para entregas estavam na faixa de 90.700 unidades. "O dado mais importante foi o total de unidades do Modelo 3, que é a espinha dorsal para a tese de crescimento da empresa nos próximos anos".

Ives acredita que os dados operacionais da Tesla no segundo trimestre ajudarão a recuperar a credibilidade da empresa junto ao mercado o curto prazo. "Musk sempre falou grosso, mas finalmente fez acontecer nesse trimestre", diz o analista.

Projeções agressivas

No início do ano, a Tesla estabeleceu como meta a entrega de 360 mil a 400 mil novos veículos em 2019. Somando os resultados dos dois primeiros trimestres, a companhia já entregou pouco mais de 158 mil unidades — assim, considerando o limite inferior da projeção, ainda restam mais de 200 mil automóveis a serem entregues na segunda metade de 2019.

Nesse contexto, Wedbush pondera que a informação referente à carteira de encomendas é particularmente importante, já que as metas definidas pela Tesla são bastante agressivas.

De qualquer maneira, Musk mostrou-se bastante satisfeito com o resultado obtido no segundo trimestre e usou o Twitter para comemorar:

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