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Trump diz que é possível ter acordo com China, mas que está feliz com relações atuais

O presidente americano, Donald Trump

O presidente americano, Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que, nos últimos dias, autoridades americanas estiveram conversando "seriamente" com a China. A pauta dessas conversas são as relações comerciais entre os dois países

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Trump disse que "é possível" que um acordo seja alcançado, embora tenha ressaltado que se sente "feliz" com o estado atual das relações sino-americanas. De acordo com ele, a questão da propriedade intelectual ainda está aberta nas negociações com a China.

Em entrevista à rede de TV americana Fox Business, Trump apontou que mais US$ 300 bilhões em produtos chineses podem ser tarifados em 25%, "ou, talvez, em 10%", se um acordo com Pequim não for firmado.

"O meu plano B, que, na verdade, é o meu plano A em relação á China e fazer menos negócios e tirar bilhões deles se não fecharmos acordo", disse o republicano.

O presidente ainda ressaltou que sua equipe já está trabalhando em novas tarifas a produtos chineses e criticou a desvalorização do yuan.

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No fim de semana, o líder americano se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping, em Osaka, no Japão, para lidarem com as relações comerciais entre os dois países.

Ele também apontou que espera que o Acordo EUA-México-Canadá (USMCA, na sigla em inglês) seja aprovado no Congresso, mas não poupou a oposição e fez críticas à presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi (Califórnia) e a outros democratas.

*Com Estadão Conteúdo 

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