🔴 +20 IDEIAS DE ONDE INVESTIR ANTES DE 2024 ACABAR VEJA AQUI

Victor Aguiar
Victor Aguiar
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
Davi x Golias

Small caps, as pesos-mosca da bolsa que prometem retornos expressivos com a retomada da economia

Ações de empresas de menor capitalização, as small caps têm tudo para passar por uma onda volumosa de ganhos no médio e longo prazo. Mas é preciso ter em mente os riscos associados a esses papéis

Victor Aguiar
Victor Aguiar
8 de julho de 2019
5:22 - atualizado às 22:33
Ilustração de Davi derrotando Golias
Na bolsa, Davi também pode derrotar Golias - Imagem: Shutterstock

Todo mundo adora uma boa história de superação. Sabe como é, quando aquele azarão surpreende o mundo e derrota o favorito — pense no Rocky Balboa virando uma luta praticamente perdida, ou no Luke Skywalker e os rebeldes desafiando o Império Galático. Ver os pequenos derrotando os grandes dá aquela sensação de bem-estar.

Pois saiba que esse enredo não precisa ficar restrito ao universo do cinema ou da literatura: no mundo do mercado financeiro, é perfeitamente possível ver Davi derrotando Golias. Basta olhar com atenção para as small caps — as ações das empresas de menor capitalização — e identificar as melhores oportunidades.

É claro que essa não é uma missão simples, já que essa é uma modalidade de investimento que exige estudo e disciplina. E, para dificultar ainda mais, o universo de companhias com esse perfil é muito grande, o que pode dar a impressão de que o desafio é praticamente impossível.

E é por isso que eu entrei em contato com muitos analistas e especialistas nesse assunto nos últimos dias — se preferir, pode chamá-los de Mestres Miyagi. E eles me passaram uma rotina de treinamentos para que você, investidor pessoa física, também possa se transformar num Karate Kid.

Como ponto de partida, é importante destacar que as small caps são opções mais arriscadas. Sem dúvida, é mais fácil e cômodo partir para ações de empresas de grande porte, como Petrobras ou Vale, uma vez que há um amplo leque de informações disponíveis a respeito dessas empresas — e, em geral, um número maior de casas de análise acompanha tais ativos.

Mas quem tiver disposição para procurar boas small caps pode encontrar tesouros escondidos: num cenário de economia aquecida, essas ações podem ter um elevado potencial de valorização no médio e longo prazo. Afinal, as empresas de menor capitalização, caso bem gerenciadas, tendem a apresentar um ritmo de expansão mais elevado.

Leia Também

Um termômetro importante para as ações de empresas de menor capitalização é o índice de small caps da B3 (SMLL) — uma carteira que, atualmente, é composta por 75 ativos. No primeiro semestre de 2019, esse portfólio acumulou ganhos de 19,26%, um desempenho superior ao do Ibovespa no mesmo período.

E o que explica essa alta mais forte do índice de small caps? Bom, em linhas gerais, as companhias de menor porte estão mais ligadas ao mercado doméstico, e, assim, perspectivas melhores para economia local dão força extra a esse tipo de ativo.

"Ah, mas o boletim Focus projeta um crescimento de menos de 1% para a economia local", pode pensar um leitor mais atento às projeções do mercado financeiro. Sim, é verdade, mas há outro detalhe importante nas estimativas: entre 2020 e 2022, o avanço estimado do PIB é de mais de 2% ao ano.

E, dadas as perspectivas de retomada do crescimento econômico e da confiança empresarial a partir da aprovação da reforma da Previdência, o momento parece ideal para apostar que um lutador peso-mosca possa nocautear os campeões dos pesados.

Separando o joio do trigo

Dentro das centenas de opções de small caps atualmente disponíveis no mercado brasileiro, como saber quais são boas opções e quais são furadas? Bom, infelizmente não há uma poção mágica como a do Asterix, que dá força sobre-humana para os gauleses combaterem as tropas romanas. A saída é estudar e analisar bem as diversas variáveis.

Ter conhecimento das métricas financeiras, da estratégia de crescimento e dos diferentes fatores que podem afetar as atividades de uma empresa são fatores fundamentais: não é porque o panorama para small caps está favorável que todos os ativos dessa classe terão um bom desempenho daqui para frente.

"A análise [das small caps] é semelhante à de qualquer outro investimento", destaca Filipe Villegas, analista de ações da Genial Investimentos. "Por exemplo: com a expectativa de aprovação da reforma e de um cenário de juros mais baixos no país, companhias do setor bancário, de varejo e boas pagadoras de dividendos tendem a ir melhor, e dentro dessas possibilidades de escolha, o investidor consegue sim encontrar boas opções".

Todos os meses, a Genial Investimentos divulga uma carteira recomendada com oito ações de empresas de menor capitalização, cada uma com peso relativo de 12,5%. E, para julho, o portfólio da instituição possui ativos bastante diversificados, com companhias de diferentes ramos de atuação.

Procedimento semelhante é adotado pelo BTG Pactual, embora a instituição opte por indicar apenas cinco small caps por mês, todas com o peso de 20% cada. E, para julho, o banco aponta Totvs ON (TOTS3), Omega ON (OMGE3), Ser Educacional ON (SEER3), Santos Brasil ON (STBP3) e Tegma ON (TGMA3) como boas opções de investimento.

E há vários motivos que explicam as preferências do BTG. No caso da Totvs, a estratégia corporativa é apontada como fator de valorização, enquanto a Omega é vista como como uma empresa capaz de entregar crescimento apesar do cenário ainda desafiador no setor de geração de energia.

A Ser Educacional, por sua vez, desponta como a principal escolha da instituição no setor de educação, em meio aos fortes resultados do primeiro trimestre de 2019. O investimento na Santos Brasil tem como base a melhoria na demanda no porto de Santos, enquanto a Tegma se beneficia da recuperação nas vendas de veículos leves.

"A análise é feita caso a caso. Começamos estudando as companhias isoladamente, e depois fazemos uma análise do setor", diz Jerson Zanlorenzi, responsável pela mesa de renda variável do BTG Pactual digital. "Gostamos muito de comparar os cenários das empresas".

A corretora Mirae Asset, por sua vez, conta com 10 ativos em sua carteira de recomendações, com participação unitária de 10%. A lista inclui bancos, como o Banrisul; educacionais, como a Estácio; elétricas, como a Taesa; e seguradoras, como a SulAmérica — a única novidade em julho é a inclusão de Via Varejo ON (VVAR3), substituindo as units da Sanepar (SAPR11).

"As small caps são empresas pequenas, que não tiveram uma performance ao longo do tempo tão boa quanto às companhias do Ibovespa", diz Pedro Galdi, analista da corretora. "São papéis que vão ficando meio esquecidos, que não têm aquela demanda forte".

Galdi ainda pondera que, num cenário de recuperação da bolsa, muitos investidores saem à procura desses ativos que ficaram 'defasados' em termos de ajuste de preço, por não estarem tão em evidencia. "Quem compra papéis de empresas pequenas está apostando que, um dia, elas ficarão grandes. Então, são ações que, normalmente, o pessoal carrega por um tempo na carteira, é uma questão de gestão de estratégia".

Como você pode perceber, não há nenhuma ação que apareça mais de uma vez nesses três portfólios, reforçando a noção de que há uma gama elevada de opções de small caps a serem analisadas — e diversas jóias a serem garimpadas. No entanto, é preciso ficar atento: também há diversos riscos associados a esses investimentos.

Fique atento

Villegas, da Genial Investimentos, chama a atenção para o fato de que as small caps costumam apresentar níveis maiores de endividamento, uma vez que tais empresas possuem planos para expansão. "Elas acabam ficando mais expostas às oscilações da economia e às dúvidas quanto ao desempenho no futuro. Assim, costumam apresentar maior volatilidade".

Assim, ele pondera que as apostas costumam ser mais bem sucedidas quando o investidor conhece bem o ambiente das ações e está familiarizado com as companhias em que irá alocar os recursos. "Sabendo dos riscos, é possível encontrar small caps tão boas quanto as grandes empresas. No longo prazo, é uma excelente oportunidade".

Linha semelhante é adotada por Zanlorenzi, do BTG Pactual digital. Ele ressalta que as empresas menores são capazes de darem um salto de rentabilidade com a melhora da economia, mas também acabam sofrendo o dobro numa situação de volatilidade — especialmente por não terem liquidez tão elevadas quanto as companhias de maior porte.

Já Galdi, da Mirae Asset, lembra que, mesmo num cenário de otimismo, as small caps não vão sempre trazer retornos expressivos. "A estratégia de comprar [essas ações] é interessante, mas isso não quer dizer que, no curto prazo, você não possa ter pulos. Teoricamente, você só colhe o fruto mais para frente".

Unidos, venceremos

Assim como os habitantes de Lilliput conseguiram amarrar o gigante Gulliver, as small caps podem se unir para oferecerem retornos maiores que os das grandes empresas da bolsa - Imagem: Shutterstock

Dito tudo isso: é possível investir nas small caps, mas sem correr os riscos mencionados acima? Bom, se você se identifica com essa linha de pensamento, eu trago boas notícias.

Caso você não tenha condições para analisar uma grande quantia de ativos até decidir quais são as melhores opções, uma alternativa bastante comum é o fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) SMAL11. Trata-se de um ativo que replica o índice de small caps da B3 — assim, você pode ter exposição às empresas de menor porte, mas sem estar exposto aos riscos ou inconveniências associadas a esse tipo de investimento.

"Investir num ETF de small caps traz proteção à questão da liquidez, ao mesmo tempo que diminui bastante os perigos associados a uma companhia específica", destaca Zanlorenzi, do BTG Pactual digital. "É difícil que o investidor do varejo consiga fazer uma análise profunda de uma companhia, então, talvez seguir uma carteira ou comprar um fundo possa ser uma vantajoso".

Zanlorenzi ainda ressalta que as small caps são uma opção interessante para quem busca diversificar seu portfólio de investimentos, mesmo que a alocação seja feita num porcentual menor em relação a outros ativos. "Faz sentido apostar em empresas pequenas e com boa eficiência. Elas podem ser mais frágeis, mas também tendem a entregar um retorno maior no longo prazo".

Já Villegas, da Genial Investimentos, destaca que, ao optar pelo ETF, o investidor consegue ter acesso a uma carteira diversificada de empresas de menor porte a um custo relativamente baixo — atualmente, o ativo é negociado por pouco mais de R$ 100.

E como um lote padrão é composto por 10 ativos, seria necessário cerca de R$ 1.000 para começar a investir. "A principal vantagem é essa: com pouco recurso, é possível obter uma carteira bastante diversificada e deixar de lado o pensamento sobre qual a melhor small cap para investir hoje", diz o analista.

Villegas ainda pondera que as empresas de menor capitalização também tendem a ser beneficiadas por um 'efeito manada' a partir da aprovação da reforma da Previdência. Para ele, caso as novas regras da aposentadoria recebam sinal verde, os investidores estrangeiros devem voltar em peso à bolsa brasileira.

E se é verdade que, num, primeiro momento, os gringos tendem a se concentrar nas empresas maiores e mais tradicionais, num segundo instante, as small caps tendem a também ser mais procuradas pelos estrangeiros — e o potencial de alta dos papéis tende a ser expressivo, já que tais ações são menos visadas.

"Para o investidor que acredita na reforma e tem um pouco de paciência, já que essas empresas tendem a oscilar, eu acredito que as small caps tendem a ter valorizações bem superiores às das empresas de maior liquidez no longo prazo", diz o analista da Genial.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ANÁLISE DOS NEGÓCIOS

‘Amarelo ficando laranja’- parte 2: Banco do Brasil (BBAS3) deve superar cenário ruim previsto para 2025 e BTG mostra melhor forma de se expor ao banco

6 de dezembro de 2024 - 15:38

Segundo as projeções, os resultados a partir do segundo trimestre do ano que vem devem vir mais fortes do que os dados recentes

O PAYROLL MANDOU AVISAR QUE…

Os sinais do dado de emprego sobre o caminho dos juros nos EUA. Bolsas se antecipam à próxima decisão do Fed

6 de dezembro de 2024 - 13:06

O principal relatório de emprego dos EUA mostrou a abertura de 227 mil postos no mês passado — um número bem acima dos 36 mil de outubro e da estimativa de consenso da Dow Jones de 214.000

SD Select

Mais dividendos no radar? Ação ‘turbinou’ os proventos em 339% em 2024 e não descarta novos pagamentos até o fim do ano

6 de dezembro de 2024 - 12:00

Analista destaca que a ação tem um histórico de ótimos resultados e está sendo negociada a múltiplos baixos – papel é considerado um dos melhores da bolsa

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da MRV (MRVE3) disparam 8% e lideram altas do Ibovespa após anúncio de reestruturação que deve encolher as operações da Resia

6 de dezembro de 2024 - 11:36

O principal objetivo da revisão, que inclui venda de projetos e terrenos, é simplificar a estrutura da empresa e acelerar a desalavancagem do grupo MRV

MOU PARA FUSÃO

Após criação de joint venture, Ybyrá Capital (YBRA4) assina memorando de entendimento sobre potencial fusão com empresa americana

6 de dezembro de 2024 - 10:54

A possível união dos negócios será definida após um processo de due diligence (investigação prévia para avaliar potenciais riscos da transação)

FUSÕES E AQUISIÇÕES

Equatorial (EQTL3) conclui a venda da divisão SPE 7 para a Energia Brasil por R$ 840 milhões

6 de dezembro de 2024 - 8:39

O movimento faz parte da execução da estratégia do grupo Equatorial de reciclagem de capital, que busca a desalavancagem das operações

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Papai Noel dá as caras na bolsa: Ibovespa busca fôlego em payroll nos EUA, trâmite de pacote fiscal no Congresso e anúncios de dividendos e JCP

6 de dezembro de 2024 - 7:55

Relatório mensal sobre o mercado de trabalho norte-americano e velocidade do trâmite do pacote fiscal ditarão os rumos dos juros no Brasil e nos EUA

SEXTOU COM O RUY

A possibilidade de se tornar uma boa pagadora de dividendos fez essa ação disparar

6 de dezembro de 2024 - 6:14

Não à toa, essa companhia foi eleita por nós uma das 5 melhores ações para dividendos no mês de dezembro

RESPIRO

Após dia de pressão no mercado, ação da Petrobras (PETR4) sobe com maior descoberta de gás natural da Colômbia; troca no conselho vai para escanteio

5 de dezembro de 2024 - 18:12

Depois de a estatal confirmar a possível troca na presidência do conselho, o impacto negativo nos mercados foi amenizado após o anúncio do projeto de exploração em consórcio com a Ecopetrol

DESTAQUES DA BOLSA

Acordo entre Eletrobras (ELET3) e AGU abre espaço para pagamento de dividendos de R$ 8 bilhões, diz Itaú BBA; entenda

5 de dezembro de 2024 - 14:56

Para os especialistas que cobrem a Eletrobras, o acordo, até o momento, foi bastante positivo para o mercado

CRISE EM PARIS

Uma bomba explodiu no colo de Macron: a reação dos mercados à queda do governo na França e o que acontece agora

5 de dezembro de 2024 - 12:46

O primeiro-ministro Michel Barnier apresentou sua renúncia na manhã desta quinta-feira (5) e aumentou a pressão sob o presidente francês, que corre contra o relógio para encontrar um substituto; saiba quem são os possíveis candidatos a ocupar o cargo

RECOMPRA MAIS

Tupy amplia programa de recompra de ações e anuncia R$ 190 milhões em JCP; valor líquido equivale a R$ 1,14 por ação  

5 de dezembro de 2024 - 11:29

Programa de recompra, que já tinha sido aprovado em novembro, teve o limite de ações ampliado de 4 milhões para 14 milhões de ações

SD Select

‘Descartar um rali de fim de ano agora é pedir pra errar’: analista se mantém otimista com a bolsa brasileira e indica as 10 ações mais promissoras de dezembro

5 de dezembro de 2024 - 10:00

Para Larissa Quaresma, da Empiricus, o rali de fim de ano não pode ser completamente descartado e a bolsa brasileira ainda reserva boas oportunidades de investimento

CHEGOU COM TUDO

Novo CEO da Braskem (BRKM5) reforma diretoria executiva após poucos dias no comando; Felipe Montoro Jens assumirá como diretor financeiro

5 de dezembro de 2024 - 9:51

O presidente indicou Felipe Montoro Jens para substituir Pedro van Langendonck Teixeira de Freitas nas cadeiras de CFO e diretor de relações com investidores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

As máximas do mercado: Ibovespa busca recuperação com trâmite urgente de pacote fiscal pela Câmara

5 de dezembro de 2024 - 8:30

Investidores também repercutem rumores sobre troca na Petrobras e turbulência política na França e na Coreia do Sul

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Precisamos sobre viver o “modo sobrevivência”

4 de dezembro de 2024 - 20:00

Não me parece que o modo sobrevivência seja a melhor postura a se adotar agora, já que ela pode assumir contornos excessivamente conservadores

CHOQUE DE FORÇAS

Incertezas na Coreia do Sul: como o possível impeachment ou renúncia de Yoon Suk Yeol está mexendo com a economia

4 de dezembro de 2024 - 17:45

Horas após o fim da Lei Marcial, a oposição sul-coreana avança com proposta de impeachment contra o presidente, enquanto os mercados questionam a confiança no país

O GATO, O RATO E OS JUROS

Trump vem aí: Powell diz o que pode fazer com os juros nos EUA diante das ameaças do republicano — e isso tem a ver com você

4 de dezembro de 2024 - 17:21

Com o republicano batendo na porta da Casa Branca, presidente do Fed deu novas pistas sobre o que pensa para o ritmo de corte da taxa referencial na maior economia do mundo

DESTAQUES DA BOLSA

Efeito Black Friday impulsiona LWSA (LWSA3) e coloca a ação entre as maiores altas do Ibovespa. O que esperar da antiga Locaweb agora?

4 de dezembro de 2024 - 13:52

A forte alta dos papéis acontece após a divulgação do desempenho da companhia em uma das datas mais importantes para o varejo no ano

UMA LUZ NOS NEGÓCIOS

Após compra da AES Brasil, chegou a hora do ‘amanhecer de uma nova era’ para a Auren (AURE3)? Ações saltam na bolsa depois de bancão responder a essa pergunta

4 de dezembro de 2024 - 12:00

Na publicação, os analistas do Itaú BBA mantiveram recomendação neutra para as ações da Auren, mas elevaram o preço-alvo do papel

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar