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Ações da joalheria Tiffany disparam após proposta de US$ 14,5 bilhões de dona da Louis Vuitton

A atriz Audrey Hepburn no filme "Bonequinha de Luxo" ("Breakfast at Tiffany's")

A atriz Audrey Hepburn no filme "Bonequinha de Luxo" ("Breakfast at Tiffany's")

As ações da Tiffany & Co negociadas na bolsa de Nova York abriram em alta brusca nesta segunda-feira (28) após a gigante LVMH, dona da marca Louis Vuitton, oferecer US$ 14,5 bilhões pela empresa. O valor equivale a R$ 58 bilhões, considerando a cotação de sexta-feira.

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A oferta avalia a Tiffany em US$ 120 por ação, cifra 22% superior ao valor do pregão da sexta-feira (25%). Por volta das 11h, os papeis da Tiffany eram negociados a US$ 127,54, numa alta de 29,42%

No ano, os ativos da companhia tem alta da ordem de 24% - considerando o valor do fechamento do pregão de sexta-feira. Acompanhe nossa cobertura de mercados.

A proposta da dona da Louis Vuitton surgiu no início de outubro, numa tentativa de expansão no mercado de luxo dos Estados Unidos, segundo a Bloomberg - mas foi confirmada pela companhia apenas segunda-feira, em fato relevante.

No entanto, a Tiffany deve rejeitar a oferta por considerá-la subvalorizada, disse o Financial Times.

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Relevância

A companhia que recebeu a proposta da dona da Louis Vuitton tem quase 200 anos. Foi fundada em 1837 por Charles Lewis Tiffany, em Nova York.

De lá para cá, a marca se tornou sinônimo de elegância, inovação e criatividade - passando por um processo de expansão e consolidação durante o século XX.

A partir de 1961, a Tiffany ficou marcada na cultura pop com o lançamento do filme "Bonequinha de Luxo" ("Breakfast at Tiffany's").

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