A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, ainda não definiu quem será o próximo presidente do Banco do Brasil, mas há uma clara preferência por Ivan Monteiro, que deixará o comando da Petrobras em janeiro.
O convite a Monteiro, no entanto, estaria encontrando resistências no campo pessoal e também no lado político, em função da proximidade do executivo com o ex-presidente do BB, Aldemir Benindi, que foi condenado e preso por corrupção.
Monteiro, no entanto, é bem avaliado por “estar trabalhando”, enquanto Bendini “fazia confusão no Banco do Brasil”.
Resistência parecida surgiu quando dá indicação de Joaquim Levy para o BNDES, por ele ter trabalhado para Sergio Cabral e Dilma Rousseff.
A avaliação, porém, é de existem sim “super funcionários”, que conseguem exercer suas funções com extrema competência sem se envolver “no lado político” do governo.