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Resultados Datafolha e Ibope refletem em ETFs e ADRs brasileiras no exterior

Os resultados da pesquisa Datafolha ontem à noite, que reforçou a tendência Ibope com Jair Bolsonaro (PSL) à frente na corrida eleitoral e a estagnação de Fernando Haddad (PT), já teve impactos em investimentos do Brasil no exterior.

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O principal fundo de índice referenciados em papéis brasileiros no exterior (ETF em inglês), o EWZ (iShares MSCI Brazil ETF) avançou 5,64%, para US$ 35,61, no fechamento do mercado ontem.

Já entre os American Depositary Receipts (ADRs) das empresas brasileiras negociadas na bolsa de Nova York, o holofote da vez foi para a Petrobras, que subiu 6%. A Vale avançou 2,62%. Entre os bancos, o Itaú subiu 2% e o Bradesco, 2%.

Na Europa

Os ETFs brasileiros também apresentaram altas significativas na Bolsa de Londres hoje, com altas próximas a 5%.

O CSBR iShares MSCI Brazil Ucits (ACC) avançou4,89%, a US$ 70,38. Já o IDBZ (Dist) fechou o dia com ganho de 4,88%, cotado a US$ 29,91, e o IBZL (Dist) teve alta de 3,88%, a 2.304,50 libras esterlinas. Em Frankfurt, onde há também negociações desses ativos na Europa, no entanto, não houve transações hoje por causa de um feriado alemão.

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Resultado nas pesquisas

O Datafolha ontem à noite confirmou o fortalecimento de Bolsonaro à frente da corrida eleitoral, com 32% das intenções ante os 28% da pesquisa anterior. Haddad (PT), por sua vez, foi de 22% para 21%.

A pesquisa também mostra que o capitão reformado ainda tem o maior índice de rejeição, com 45%, enquanto a do petista saltou de 32% para 41%. Hoje à noite, tem mais um Ibope que deve confirmar de vez (ou não) a tendência das últimas pesquisas.

Na segunda-feira, o Ibope já havia adiantado fortalecimento de Bolsonaro, que foi de 27% a 31%, ante Haddad, que estagnou nos 21%.

*Com Estadão conteúdo

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